Direito de matar ou corrigir?
Palmada em seu filho não é crime, assassinar um feto indefeso DEVERIA ser.
Mobilização urgente: Ligue agora mesmo, gratuitamente, para o telefone do Congresso: 0800-619619 para pedir a rejeição da Lei da Palmada. Para mais informações sobre o que fazer, clique aqui: http://bit.ly/14dSunX
by: Julio Severo
Socialistas como Maria do Rosário
argumentam que leis são necessárias para castigar pais que disciplinam
fisicamente os filhos. O pretexto? Uma suposta preocupação com o
bem-estar das crianças.
Xuxa, que já fez propaganda explícita
da pedofilia ao encenar sexo com um menino nas telas do cinema com o
infame filme Amor Estranho Amor, concorda com Rosário. Aliás, ela está
em campanha para ajudar Rosário a criminalizar os pais do Brasil. Na
mentalidade delas, criminalizar os pais é vastamente mais importante do
que condenar Xuxa por todas as suas propagandas explícitas de erotização
infantil e pedofilia.
Esses mesmos socialistas, inclusive
Maria do Rosário, defendem a legalização do aborto, que é, de longe, a
pior violência física contra as crianças mais inocentes. Mas quando o
assunto é matar crianças, os socialistas desconversam sua defesa do
bem-estar das crianças, um argumento que é só usado contra as famílias.
No aborto, o que vale não é o bem-estar físico das crianças, mas exclusivamente a vontade da ideologia feminista.
Na lei de Deus, os pais e mães têm o direito de educar e disciplinar seus filhos, mas não têm nenhum direito de matá-los.
Na
lei de Maria do Rosário e outros socialistas, as mães têm o direito de
matar seus filhos por meio do aborto, mas não têm nenhum direito de
educá-los e discipliná-los.
Esses socialistas querem que suas leis sejam mais importantes do que as leis de Deus.
A lei de Deus diz:
“Aquele que poupa sua vara [de
disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com
diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança;
se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você
a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos
mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
De forma diferente, o
socialismo impregnado no Estado brasileiro está avançando para tornar
crime a resistência dos pais para entregar seus filhos à doutrinação
homossexual nas escolas. Como primeiro passo da tirania da doutrinação, a
Constituição brasileira agora obriga as famílias a entregar seus filhos
de 4 anos para a escola. É a Constituição a serviço da tirania socialista.
A lei dos socialistas diz:
Matar crianças por meio do aborto é direito reprodutivo da mulher, que
está liberada pelo Estado socialista para cometer todo tipo de violência
física, inclusive assassinato, contra seus filhos antes do nascimento.
Em contraste, é crime disciplinar os
filhos depois que nascem! De forma igual, os socialistas consideram
crime os pais terem o direito natural de dar educação a seus filhos em
casa.
Tempos atrás, um pastor foi preso injustamente por disciplinar as filhas,
sofrendo todos os tipos de maus-tratos na prisão. O Estado não mostrou
nenhum interesse em defender o pai de família, que foi preso por
denúncia de uma agente de Conselho Tutelar parente de um agente de saúde
que tentou estuprar uma das filhas do pastor.
Em contraste, uma dupla gay surrava e estuprava um menino adotado de 5 anos de idade, e recebeu total assistência e proteção do Estado.
Assim é no Estado socialista: você
tem a proteção do Estado para cometer perversões, inclusive matar bebês
em gestação. Mas quer sentir a fúria desse Estado louco? Faça o que
Deus orienta.
Os socialistas lhe dão o direito de matar e lhe tiram o direito de educar e disciplinar.
Deus lhe garante o direito de educar e disciplinar, mas não lhe dá o direito de matar inocentes.
Qual lei você prefere?
Fonte: www.juliosevero.com
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O autor deste texto, o sr Julio Severo foi entrevistado e penso ser de vital importância ler ao menos parte desta entrevista:
PERGUNTA: Você
se opõe ao CT que visa punir pais que maltratam os filhos. Sim, a
Bíblia respalda o uso da vara da correção, mas também alerta os pais de
não provocarem a ira em seus filhos. Você não acha que deve haver um
meio termo nesta questão e que de certa forma o CT coíbe sim, práticas
criminosas?
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Julio Severo responde: Não
me oponho, de forma alguma, ao direito de o Estado castigar tanto pais
quanto filhos criminosos. Pais que torturam e matam devem ser
rigorosamente punidos. Filhos que torturam e matam também devem ser
rigorosamente punidos — na mesmíssima medida. O que vejo é um total
desequilíbrio estatal. O mesmo Estado que quer igualar disciplina física
com violência, transformando efetivamente pais disciplinadores em
criminosos, é também o Estado que não dá prisão perpétua — e muito menos
pena capital — a um adolescente de 16 ou 17 anos que torturou e matou
várias pessoas. Pelo contrário, tal adolescente é privilegiado com total
impunidade. Nem cadeia ele ganha. Os exemplos de adolescentes sádicos a
solta pela sociedade são poucos?
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Contudo, esse mesmo Estado luta
febrilmente para impor a pena capital do aborto em bebês em gestação.
Assim, na mentalidade doente desse Estado, crianças indefesas, que nunca
cometeram crimes, podem ser punidas com morte e não podem ser protegida
nem pelo ECA mal-intencionado nem pela Constituição. Contudo,
adolescentes estupradores, torturadores e assassinos não podem receber a
mesma pena.
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Se o CT tivesse uma função
responsável e digna, sua luta seria evidente contra toda medida estatal
para destruir a autoridade dos pais. Os CTs também lutariam contra o
governo federal em suas políticas para promover o aborto, o
homossexualismo nas escolas e a adoção de crianças por “casais” gays. Os
CTs lutariam para que criminosos — sejam pais ou seus filhos — fossem
duramente castigados, sem nenhuma concessão de privilégios e impunidade.
Os CTs interviriam contra as aulas de educação sexual pornográfica nas
escolas, contra a programação pornográfica dos canais de TV, etc. Os CTs
lutariam contra toda medida estatal de favorecimento à promiscuidade
sexual, pois 70% dos delinqüentes juvenis são filhos de mães solteiras.
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Entretanto, a verdade é que o ECA
não foi criado para esses nobres objetivos. É por isso que os CTs não
podem seguir esses objetivos.
Pais que educam os filhos em casa
não são criminosos. Mesmo assim, os CTs os maltratam e cometem todo tipo
de abusos e crimes contra eles. Pais que disciplinam os filhos
fisicamente com amor sofrem os mesmos maus-tratos dos CTs.
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Em passado recente, os pais davam
espancamentos tão pesados (com pedaços de pau, etc.) que os filhos
castigados ficavam de cama vários dias. Esses espancamentos violentos deixavam
os filhos ensangüentados e com machucados feios por todo o corpo. Um
pai, por exemplo, deu tal tipo de espancamento num filho adolescente que
havia roubado uma bicicleta. Eu não aprovo de forma alguma esse tipo de
coisa, porém conversando com famílias que tinham tal experiência vi
duas coisas: mesmo recebendo espancamentos violentos e exagerados, os
filhos não se tornaram adultos violentos nem criminosos. Se existissem
CTs na época desses pais, eles iriam sem dúvida alguma para a cadeia.
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Hoje esse tipo de surra exagerada
dos pais não é comum. Pelo contrário, estamos em plena era dos CTs e
igualmente em plena era de menores criminosos, torturadores e
estupradores. Provavelmente, nunca na história do Brasil vimos tantos
adolescentes criminosos como em nossos dias. Hoje, quem pode tirar
sangue, espancar, estuprar e matar sãos os menores criminosos. Eles
podem fazem isso quando e como quiserem, com a única condição de que
seja antes de 18 anos, para que gozem os benefícios da impunidade legal.
Penso que deve haver um equilibro. O
Estado precisa parar de ser omisso e parar de praticar a impunidade
diante de crimes cometidos por menores de 18 anos. Os pais precisam
parar de ser omissos e desde cedo estabelecer limites de comportamento
para os filhos, reforçando tais limites, quando necessário, com o uso da
vara corretiva, conforme ensina a Bíblia.
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Quanto aos CTs e a coibição de
práticas criminosas, um Estado moralmente desorientado ou malicioso
conduzirá os CT para qualquer direção ideológica que lhe convir. É
totalmente certo o CT, como órgão estatal, intervir em condutas
violentas persistente dos pais. Mas é moralmente certo o CT tratar no
mesmo nível casais (cristãos ou não) que disciplinam fisicamente os
filhos?
Além disso, há um problema muito
importante. O governo federal vem pressionando fortemente para que a
“homofobia” seja criminalizada. “Homofobia”, na visão estatal atual, é
toda opinião moral, filosófica, médica ou religiosa contra a
homossexualidade. Quando o governo conseguir criminalizar toda oposição à
agenda gay, os CTs ficarão atentos para apanhar em sua rede totalitária
todo pai ou mãe que “induzir” os filhos à “homofobia”, isto é, o
simples fato de os pais darem orientação de alerta contra a conduta
homossexual será considerado “crime de homofobia”.
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A educação escolar em casa e o uso
da vara corretiva sempre foram componentes da liberdade e autoridades
dos pais, porém o Estado moderno está conseguindo forçá-los à categoria
de “crimes”. Assim é com a questão da liberdade de os pais se esforçarem
para impedir que seus filhos entrem no homossexualismo. Esses esforços
também poderão ser redefinidos como “crimes”. Caberá aos CTs a
responsabilidade de receber denúncias contra pais por cada um desses
“crimes” e julgá-los conforme os melhores interesses… do Estado!
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Por isso, pais cristãos que cometem
qualquer um desses “crimes” correrão o risco de perder a guarda dos
filhos, que poderão ser entregues a “casais” homossexuais.
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Além disso, é meta do governo
abolir todo tipo de disciplina física. Você disse: “A Bíblia respalda o
uso da vara da correção”. Você está corretíssimo. Mas você sabia que o
atual Estado sob possessão socialista não dá valor algum para esse
respaldo bíblico? O Estado não quer nenhum meio-termo. Tudo o que ele
quer é banir de uma vez por todas. Aliás, o governo já começou campanhas
para abolir o direito de os pais disciplinarem os filhos. Veja aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/campanha-do-governo-lula-bater-em-pais.html
Para o Estado, você não precisa
espancar brutalmente um filho para cair na categoria de criminoso. Basta
que você simplesmente faça, conforme você mesmo disse, o que a Bíblia
respalda.
Mesmo assim, as famílias cristãs
não podem, por puro capricho estatal, renunciar ao direito de
disciplinar os filhos, sob pena de sofrerem graves conseqüências. Veja
aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2006/01/quando-um-pai-no-disciplina-o-prprio.html
As igrejas precisam acordar para os perigos dos CTs antes que seja tarde demais.
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PERGUNTA: Até que ponto a surra não é uma forma de agressão contra a criança?
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Julio Severo responde: A
surra não pode ser comparada com agressão quando aplicada com vara em
situações em que a criança, depois de receber um aviso claro, insiste em
violar uma ordem dada pelo pai ou pela mãe. A surra deve ser
prudentemente proporcional à desobediência.
Eliminar as surras justas
por causa da existência de casos de agressões seria como eliminar todas
as leis só porque algumas leis injustas apóiam o aborto e o
homossexualismo. O exagero e perversão de algumas leis não deve ser
usado como desculpa para exterminar todas as leis. Será que devemos
eliminar o Estado só porque há ministros corruptos, ou o próprio
presidente é corrupto? Tenho certeza de que o governo não aceitaria esse
argumento. Portanto, as famílias também não deveriam engolir o
argumento falso de que por causa da violência contra as crianças todas
as surras devem ser eliminadas.
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PERGUNTA: Você poderia fornecer exemplos de que o CT está fazendo um péssimo trabalho?
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Julio Severo responde: Conheço
pessoalmente um pastor evangélico que foi convocado a comparecer diante
do CT porque usou disciplina física moderada num menor. Dois outros
pastores, ao disciplinar os filhos moderadamente, foram por eles
ameaçados de denúncia ao CT. Ao serem questionados por seus pais, os
filhos responderam que foram ensinados na escola a denunciar toda
disciplina física. Outro caso envolve uma família evangélica que foi
convocada a comparecer diante do CT. O “crime” deles? Não vacinar os
filhos, por motivos éticos. Essa família entendia que, sendo a maioria
das vacinas infantis fabricadas com linhas de células fetais (de bebês
abortados) era moralmente errado usá-las. Além disso, conforme essa
família descobriu, os países avançados dão liberdade para os pais
decidirem livremente na questão de vacinas. Contudo, o CT declarou para
esse casal cristão: “Vocês podem decidir o que quiserem sobre a saúde e
educação de seus filhos, mas a decisão final é do Estado!” Cada um
desses exemplos mostra um ataque direto à autoridade dos pais e também
um ataque direto à Palavra de Deus, que instrui que os pais têm direito
prioritário de dirigir e decidir questões de saúde, educação e
disciplina dos filhos.
Por outro lado, o mesmo Estado que
não consegue punir devidamente o crime, permitindo o vergonhoso placar
de 50 mil brasileiros assassinados por ano, impõe que assassinos ou
estupradores menores de 18 anos não sejam tratados como assassinos ou
estupradores. Eles são apenas internados numa instituição de
reabilitação, até os 18 ou 21 anos, depois saindo dali com ficha limpa.
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Se os CTs realmente se preocupassem
com crianças, nós os veríamos sem tempo de se ocuparem com famílias
cristãs que educam os filhos em casa, mas totalmente ocupados em
resgatar e proteger os milhares de meninas prostitutas soltas por aí.
Não veríamos também famílias saudáveis sendo violentadas por
intromissões dos CTs em decisões internas de cada família. Pelo
contrário, veríamos os CTs protegendo as crianças de políticas insanas
que querem entregar em adoção meninos e meninas a “casais” gays.
Veríamos os CTs lutando contra toda promoção do aborto, pois o aborto é a
maior e mais violenta agressão às crianças. Por pura tragédia, essas
duas agressões (adoção por homossexuais e aborto) têm a aprovação
exatamente do governo, que exerce controle e sustenta os CTs. O que
podemos esperar dos CTs?
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É bom e louvável que os CTs ajam
com pais irresponsáveis e violentos, mas é injusto que, por falta de
padrão moral, os CTs acabem prejudicando muitos pais inocentes. Sou
muito procurado por pais que sofrem grandes traumas com os CTs. São pais
que são legalmente castigados pelos CTs porque educam os filhos em
casa, ou não vacinam os filhos, etc. Em cada uma dessas situações, os
CTs estão tratando como criminosas famílias que não cometeram crime
algum. Os CTs estão interferindo em decisões particulares dos casais,
como se os CTs e seus membros fossem moralmente ou espiritualmente
superiores aos pais.
Todas as famílias inocentes que vão parar nos CTs terminam traumatizadas, sendo violentadas em seus direitos mais fundamentais.
Por outro lado, não é raro ver em
cidades grandes menores de 18 anos se prostituindo. No começo de 2009,
eu e minha esposa vimos, em plena cidade de São Paulo, uma menina de uns
dez anos pedindo esmola às 23h! Onde estão os CTs para coibir isso?
Sendo um órgão estatal, o CT age como o próprio Estado vem agindo: não
castiga os culpados, porém pune os inocentes. É claro que há exceções à
regra, mas a realidade é terrivelmente cruel.
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Quando os culpados não são castigados, os inocentes acabam sendo injustiçados.
Mesmo que os CT estivessem hoje
desempenhando um papel responsável e justo, jamais poderemos nos
esquecer de que sua criação está intimamente ligada à agenda do governo
mundial da ONU para as famílias.
O Dr. Michael Farris, especialista
cristão em educação infantil, alerta os cristãos do mundo inteiro sobre o
que acontecerá quando for totalmente implementada a Convenção dos
Direitos da Criança (CDC) da ONU:
* Os pais não mais poderão administrar disciplina física em seus filhos.
* Um assassino de 17 anos, 11 meses e 29 dias no momento do seu crime não mais poderá ser sentenciado à prisão perpétua.
* As crianças terão o direito de
escolher sua própria religião e a única autoridade dos pais será
aconselhar seus filhos sobre religião.
* O princípio dos melhores
interesses da criança dará ao governo a autoridade de prevalecer sobre
toda decisão feita pelos pais se um funcionário do governo discordar da
decisão dos pais.
* O “direito de a criança ser
ouvida” permitirá que um funcionário do governo busque avaliação
governamental para todas as decisões dos pais com as quais a criança
discordar.
* As crianças adquirirão um direito
ao lazer que será implementado com a força da lei [se a criança quiser
assistir a um filme no cinema do qual os pais discordem, a lei
prevalecerá sobre a vontade dos pais].
* Ensinar crianças sobre o Cristianismo nas escolas é considerado violação às normas da CDC.
* Permitir que pais removam seus filhos de aulas de educação sexual é considerado violação às normas da CDC.
* Crianças terão o direito a
informações e serviços de saúde reprodutiva, inclusive abortos, sem o
conhecimento ou consentimento dos pais.
Infelizmente, algumas dessas
ameaças já são realidade no Brasil, porque o governo brasileiro assinou a
CDC em 1989. A CDC, que é a base do ECA, já está ativamente
implementando a agenda da ONU para as famílias do Brasil.
Portanto, precisamos seriamente questionar a existência, necessidade e riscos dos CTs.
Fonte
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Deus vos abençoe
Ministério Internacional do Tempo do Fim; Doutrina da mensagem