terça-feira, 29 de março de 2011

Rev. William Marriom Branham


Nem por um minuto trago uma mensagem às pessoas para que me sigam, ou unam-se à minha igreja, ou comecem alguma confraternização ou organização. Nunca fiz isso e não o farei agora. Não tenho nenhum interesse nessas coisas, tenho sim, todavia, interesse pelas coisas de Deus e pelas pessoas, e se eu conseguir fazer tão somente uma coisa, estarei satisfeito. Essa é ver um verdadeiro relacionamento espiritual estabelecido entre Deus e os homens, donde os homens tornem-se novas criaturas em Cristo cheias do Seu Espírito e vivam de acordo com Sua Palavra. Eu queria convidar, rogar e advertir todos a ouvirem Sua voz nesta ocasião, e a Ele completamente renderem suas vidas, do mesmo modo que, confio em meu coração, me entregarei completamente a Ele. Deus os abençoe, e que Sua vinda rejubile seus corações. Rev. William Marriom Branham Aos 15 anos de Idade, Ella Branham deu a luz a um menino, tendo por pai Charles Branham, em uma cabana de madeira próximo a Burkesville, Kentucky, às 5 horas da manhã da terça-feira de 06 de Abril de 1909. Poucos minutos após seu nascimento, uma luz como uma estrela brilhante entrou pela janela aberta com aproximadamente 30 cm de diâmetro e circulou varias vezes dentro do quarto e então parou sobre a cama, pairando sobre William Branham. Algo não comum, com um forte brilho amarelo esverdeado pulsando com vida própria, permanecendo tempo suficiente nesta posição para que todos os presentes na cabana tivessem certeza que fora algo real e não imaginário. Passados alguns minutos esta bola de fogo saiu girando para cima passando pelas vigas e teto da casa. Logo após isto surgiu um barulho de asas, era uma pomba que pousou na janela, e como que estivesse procurando algo maneava sua cabeça, e quando encontrou seu olhar no menino levantou sua cabeça e arrulhou e logo após alçou seu vôo. Estes foram os primeiros minutos da vida de William Marrion Branham, que foi por sinal uma vida nada comum para os parâmetros normais. Sua vida foi de modo muito difícil até que encontrou a Deus numa forma de um Anjo onde então lhe foi dito claramente qual era o Plano de Deus em sua vida, e qual foi objetivo de seu nascimento na terra. Seu ministério foi o mais notável desde Cristo, nunca tinha se ouvido de sinais sobrenaturais tão sobressalientes como a que acompanhou a vida William Branham. Sua mensagem foi para mostrar que Jesus Cristo é o mesmo hoje como o foi no passado, milhares de milagres, maravilhas, discernimentos nunca presenciado pelo homem até onde seja conhecido, sua mensagem foi a mais magnífica que se ouvirá até então. A grandeza de seu ministério foi tal que muitos chegaram a pensar que ele fosse Jesus Cristo, porem ele sempre apontou que ele somente veio para transmitir a mensagem de Deus para os filhos de Deus. Já se passaram 100 anos desde que nasceu, e nunca foi esquecido, pois nele estava tudo o que desejava os filhos de Deus, a verdade trazida de volta, pois a mesma tinha se perdido através dos séculos, mas para cumprir as profecias do livro de Malaquias 4:5.6, que Deus levantaria um profeta na unção do Espírito Santo como de Elias, antes do Grande Juízo, para levar os filhos de Deus de volta ao Evangelho Original dos País Apostólicos.Para nós que ouvimos e recebemos sua mensagem, estamos Gratos a Deus por tudo que ele nos alcançou através de seu ministério tão sublime. Que Deus lhe abençoe ricamente.

segunda-feira, 28 de março de 2011

A Função de Jesus


Introdução ao sermão "O Papel do Filho" do Rev: Lee Vayle

Esta é uma aula de escola dominical presidida pelo Dr Lee Vayle a fim de responder algumas perguntas de sua congregação local, fazendo-lhe interromper um estudo sobre o tema “Liderança” que ele vinha trazendo há alguns dias.

As dúvidas giravam em torno sobre a questão da Deidade que por conta dos grupos unicistas estavam gerando inquietações entre os crentes da Mensagem. Apesar de seus esclarecimentos, dentro de aproximadamente cinco anos ele voltará a este assunto outra vez, dando início a uma série de estudos exatamente sobre este tema que durará quase dois anos, tendo em vista a grande confusão generalizada entre os grupos da Mensagem envolvendo esta questão.

O Dr. Vayle não esconde aqui sua inquietante indignação por muitos não conseguirem compreender aquilo que deveria ser de domínio de toda a Noiva, que estava se deixando levar por interpretações de homens que se diziam crer na Mensagem, mas que, contudo, não estavam sendo fiéis àquilo que o profeta de Deus, William Branham, havia deixado. Para combatê-los, o Rev. Lee Vayle procurou falar tão somente o que o profeta disse de modo que não houvesse contestações.

O irmão Branham expressamente afirmou que a única diferença entre Deus e Jesus era de que Jesus teve um começo enquanto que Deus não. Deus é eterno e Seu Espírito antecedeu a criação. Todos os filhos têm um começo e Deus tornou-Se Pai ao gerar um Filho Unigênito, o que significa que Jesus não foi propriamente criado, pois como o irmão Vayle irá explicar, a criação que foi um ato posterior, é algo que veio a existir do nada, enquanto que Jesus foi formado da própria substância pré-existente de Deus a fim de que o Filho viesse a se tornar a expressão exata do Seu Ser.

Com esta rápida introdução, o irmão Vayle responderá então a pergunta que deu origem a este culto: Se Jesus não é Deus, qual é então a Sua função? E a sua resposta é: servir de instrumento de Deus para a Sua criação e de gerar uma Semente que levaria consigo o mesmo gene de Deus.

Entretanto esta raça eleita de Deus apesar de possuir a mesma Origem do Filho não viria à existência através do mesmo corpo-Palavra Dele, mas pela Sua soberana vontade, deveria vir ao mundo em carne humana para ser provada e tentada, a fim de que o Filho também servisse de Mediador entre o Pai e Seus irmãos.

A fim de redimir a raça caída de Adão, foi necessário que o Filho viesse ao mundo exatamente como Adão veio, sem o nascimento sexual, a fim de restaurar sua posição outrora perdida ao derramar o Seu Sangue como propiciação pelos seus pecados.

Como um Pai, Deus teve que sujeitar Seu Filho ao sofrimento para aprender a obediência exatamente como se dá a todos aqueles que são filhos. Agora, nas regiões celestiais, há um Filho assentado à direita de Deus Pai, aguardando o momento para revestir a Noiva com o Seu mesmo corpo-Palavra.

Não há dois deuses. O que existe é um Deus que gerou um Filho e fora a diferença de ter sido gerado, o Filho é idêntico ao Pai, pois leva Consigo a Sua mesmíssima Palavra sendo totalmente submisso a Ela. E é exatamente nisto que todos os demais filhos de Deus se igualam ao Cordeiro e ao Pai, ao se identificarem com esta mesma Palavra.

No entanto, na Nova Jerusalém, haverá uma árvore cujas folhas servirão de cura para as nações, que diz respeito a sua santificação, da qual o Filho não necessitará participar, mostrando uma distinta posição de Sua natureza frente aos Seus irmãos.

Mas é somente no Milênio que o entendimento da Deidade será plenamente alcançado quando então a Noiva se aperceberá de que toda a Palavra falava de uma única coisa, a saber, do grande e perfeito Amor de Deus.

Diógenes Dornelles

sábado, 19 de março de 2011

O GENUÍNO BATISMO REQUERIDO POR DEUS


“O BATISMO BÍBLICO CORRETO”
O assunto referente ao batismo tem sido alvo de estudos, debates e ensinamentos por parte de muitas pessoas sinceras que se preocupam em andarem alinhadas com Deus e, consequentemente, obedecendo ao que preceitua a Sua Palavra. Isto é compreensível e até louvável, uma vez que, desde o princípio da nossa era cristã, mesmo antes de haver o Senhor Jesus Cristo, entrado em cena com o Seu Ministério, já o profeta João Batista batizava, no Rio Jordão, o povo judeu, mediante a confissão dos pecados e assim por diante... Aquele batismo realizado por João, todavia, tinha por base o arrependimento e tão somente isso, sendo assim mesmo, o suficiente para aqueles dias, quando o Ministério do Senhor Jesus Cristo não havia, ainda, sido manifestado. Depois da ressurreição do Senhor, entretanto, Ele próprio estipulou o batismo cristão que atesta, fundamentalmente, o fato de ter, a pessoa, crido Nele, além de haver se arrependido dos seus pecados. Daí por diante, o chamado “batismo de João”, já não servia mais, mesmo porque aquele velho batismo apontava para o Cordeiro de Deus que haveria de vir e o novo batismo estipulado por Cristo testificava (e, ainda, testifica), publicamente, que a pessoa se arrependeu dos seus pecados e, também, creu naquele mesmo Cristo já evidenciado e triunfante, em todos os sentidos, como Deus/Salvador.
Mas os homens têm a tendência de atentarem mais para o “maná de ontem” do que para a “Revelação do Dia” e, por isso, 21 anos depois, ainda foram encontrados pelo apóstolo Paulo, em Éfeso, alguns discípulos cristãos batizados, somente, no “batismo de João”. Paulo, de imediato, ensinou-lhes qual era o batismo correto para a época (o mesmo de hoje), tendo eles a humildade e a sabedoria de não rejeitarem, alcançando, como consequência, o Batismo com o Espírito Santo, logo após haverem sido batizados nas águas, “EM NOME DO SENHOR JESUS” (Atos 19:1 a 5).

CARACTERÍSTICA DO BATISMO
O batismo, como se vê, não é um mero ato de formalidade inexpressiva ou um acontecimento social; ele está atrelado, diretamente, à própria salvação das pessoas evidenciando o arrependimento, bem como a aceitação e crença no Senhor Jesus Cristo; por isso, Ele mesmo diz claramente: “quem crer E FOR BATIZADO, será salvo”... (Mc.16:16).
Temos, aí, um trinômio sagrado: crença, batismo e salvação; tudo combinando em perfeita harmonia.
Então... Alguns dizem: “e o ladrão, na cruz, não foi salvo sem se batizar?” ...Claro que foi, respondemos nós...E não somente ele, mas, todos os “Eleitos de Deus” que viveram antes da era cristã, quando o batismo não era requerido como prova de crença no Senhor Jesus Cristo, que, ainda, não havia sido revelado à humanidade. Isso, porém, não generaliza o assunto e nem pode ser justificativa para as pessoas que se recusam a submeter-se ao batismo correto. O ladrão não “desceu às águas batismais” porque já não havia condições de fazê-lo e os nossos irmãos que viveram na antiga dispensação (Velho Testamento) selavam o seu vínculo com o Senhor Jeová, de maneira diferente, porque o batismo nem mesmo existia. Agora... o grande dilema das pessoas sinceras que tudo fazem para se harmonizarem com a Palavra, em nossos dias, é que, em consequência das interpretações divergentes, as “acomodações” doutrinárias dos líderes religiosos e outras interferências negativas, o batismo tem sido distorcido, embora ensinado como correto, das mais diversas maneiras: uns dizem que basta respingar algumas gotas d’água sobre a cabeça da pessoa e invocar os títulos Pai e Filho e Espírito Santo, que é o suficiente; outros estão batizando crianças, de preferência, alguns dias depois do nascimento; outros omitem o NOME DO SENHOR JESUS CRISTO, para invocarem os títulos Pai e Filho e Espírito Santo, em flagrante desacordo com todos os batismos registrados na Palavra de Deus. Então, o que fazermos diante deste quadro? Ora...o cristão que possui discernimento espiritual, tem, somente, uma fonte para dicernir todas as suas dúvidas e ela é PALAVRA DE DEUS, a BÍBLIA SAGRADA. É claro que necessitamos de Revelação Divina para não entendermos incorretamente a Palavra do Senhor, porém, com fé, oração e humildade, poderemos alcançar AQUELE que nos colocará em linha direta com Deus. Ao examinarmos a Palavra, em João 6:45, 14:26, 16:13, 1 Coríntios 2:11 e 12, Gálatas 1:12 e 1 João 2:27, veremos que QUEM NOS ENSINA TODAS AS COISAS É O ESPÍRITO SANTO. Aprendemos, então, com teólogos? Com clérigos? Com líderes religiosos ou qualquer outra classe de homens? Não... de maneira alguma !!!
Nos textos citados e inúmeros outros, as Escrituras Sagradas nos relatam que somos ensinados, DIRETAMENTE por Deus (ou pelo Espírito Santo, que é o próprio Deus). Ao rebuscarmos, com humildade, abnegação e oração, os Ensinamentos do Espírito Santo, na Sua Palavra, iremos encontrar que, aqueles que creem ou praticam as 3 formas de batismos anteriormente citadas, ainda, continuam cometendo erros grosseiros e nem sequer poderão se considerar como batizados. Por quê? Porque não há nenhum registro na Bíblia, de uma só pessoa, batizada quando em criança, ou por aspersão (gotas d’água na cabeça) ou sob os títulos Pai e Filho e Espírito Santo, mas, ao contrário, existem, pelo menos, cinco menções claras de batismos de adultos, no “NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”.
“Mas... o que você me diz a respeito das palavras de Jesus, registradas em Mateus 28:19”? perguntam alguns que, ainda, não entenderam a harmonia que impera na Palavra do Senhor. Logicamente, o Senhor Jesus não poderia, de maneira alguma, contradizer as Escrituras e, muito menos, os apóstolos distorcerem as instruções que eles mesmos receberam de Cristo. Conforme o registro feito por Mateus, assim se expressou o Mestre: “Ide, portanto, ensinai todas as nações, batizando-as em NOME (singular) do Pai e do Filho e do Espírito Santo”...
PONTO-CHAVE DO ASSUNTO
Agora, vejam bem, porque aqui está o ponto-chave do assunto: quando o Espírito Santo falou pela boca de Pedro, no DIA DE PENTECOSTES, o povo, sob tremenda unção, perguntou o que deveria ser feito para obter a salvação e o ESPÍRITO SANTO, em Pedro, respondeu: “ARREPENDEI-VOS E CADA UM DE VÓS SEJA BATIZADO EM NOME DE JESUS CRISTO”... e, somente, naquele dia, quase 3 mil pessoas foram batizadas. De que forma? Nos títulos Pai e Filho e Espírito Santo? Certamente que não, porque a Revelação sobre isso acabara de ser transmitida pelo ESPÍRITO SANTO, através de Pedro. Observe que ali estavam todos os apóstolos, INCLUSIVE MATEUS.
Então, o que aconteceu no DIA DE PENTECOSTES contradiz o que o Senhor Jesus ensinou e Mateus registrou em seu Evangelho? Há um erro bíblico ali? Sendo um cristão sincero, zeloso e eleito, você, certamente, tem o máximo interesse em saber algo mais sobre isso e, desde logo, não aceita, sob qualquer hipótese, a existência de contradições ou erros na Palavra do Senhor.
Como vamos começar a entender, então, este importante primordial e vital assunto? É simples: O que está em Atos 2:38, ao contrário de contradizer Mateus 28:19, REVELA o que o Senhor ordenou aos seus discípulos, ali, pouco antes da subida aos céus. Quando Ele citou os títulos Pai e Filho e Espírito Santo, Ele não disse que Pai é nome, que Filho é nome ou que Espírito Santo é nome. Tanto assim o é que Ele citou NOME, no singular, ou seja UM NOME que é, ao mesmo tempo, Pai e Filho e Espírito Santo. Se Ele estivesse ordenando títulos, teria dito NOMES e não NOME, porque três constituem-se em plural.
E qual é este NOME? SENHOR JESUS CRISTO. Este é o NOME do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O nome de Deus o pai celestial, o qual a maioria desconhece; mas o filho de Deus veio para revelar o nome de seu Pai aos seus irmãos; Hebreus 2:12 - Ele declara: “Vou anunciar teu nome aos meus irmãos; cantar-te-ei louvores no meio da congregação”
S. João 17:26 Eu lhes dei a conhecer o teu Nome e ainda continuarei a revelá-lo, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e Eu neles esteja.”.
Porem qual foi o nome que ele anunciou ser o nome de Seu pai? Vejamos aqui em S. João 17:11 -
Agora, não ficarei muito mais no mundo, mas estes ainda estão no mundo, e Eu vou para Ti. Pai santo, protege-os em Teu Nome, o Nome que me deste, para que sejam um, assim como somos um.
Então podemos observar que o Filho de Deus revelou o Nome de Seu Pai, o qual é idêntico ao nome de seu Filho, diferenciado somente que um é o Nome do Pai e outro é o Nome do filho de Deus o primogênito (Junior).
Também toda a família de Deus toma Seu nome .Efésios 3:14 - Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, 15 Do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome.
Toda a família na terra toma o nome no batismo nas águas em nome do pai e do filho e do Espírito Santo o qual é Senhor Jesus Cristo. Atos 2:38 – 8:16 – 10:48 - 19:1 ao 7 – 22:16
Porem ainda fica uma dúvida e o Espírito Santo quem é? Pois diz as escrituras que Deus é Espírito. -
João 4.24 - Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
*o livro de Efésios 4.30 - E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
E a Bíblia afirma que o Pai de Jesus Cristo é Deus, o qual é o Espírito Santo. Mateus 1:20
Então, este mesmo Espírito Santo que, ainda, habita em nós e continua conosco, começou seu ensinamento em Mt. 28:19 e o concluiu em Atos 2:38. Naquele DIA DE Pentecoste, o Senhor Jesus Cristo, voltando em forma de Espírito, REVELOU o Nome não citado, textualmente, em Mateus 28:19.
Vemos aí, uma sintonia perfeita entre os mandamentos de Jesus, em Mateus 28:19 e do Espírito Santo, em Atos 2:38; UM COMPLETA O OUTRO.
Os apóstolos, agora revelados quanto ao mandamento referente ao batismo em sua forma completa, iniciaram, desde logo, os atos batismais, a partir dos quase 3 mil recém-convertidos no DIA DE PENTECOSTES. Aquele mesmo santo batismo ainda é o único correto para os nossos dias, uma vez que o próprio Espírito Santo que falou pela boca de Pedro, mandando que se arrependessem, todos, e fossem batizados “EM NOME DE JESUS CRISTO” (At. 2:38), continuou afirmando, em seguida:... “PORQUE A PROMESSA VOS DIZ RESPEITO A VÓS, A VOSSOS FILHOS E A TODOS OS QUE ESTÃO LONGE (referindo-se ao tempo) E A TANTOS QUANTOS DEUS, NOSSO SENHOR, CHAMAR”.
Assim, enquanto Deus continuar a chamar seus Eleitos, aqui ou em qualquer ponto da terra, a promessa nos diz respeito, isto é, o recebimento do Espírito Santo, o qual está vinculado ao batismo “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”, uma vez que é este o mandamento: “CADA UM DE VÓS SEJA BATIZADO EM NOME DE JESUS CRISTO, PARA O PERDÃO DOS PECADOS; E RECEBEREIS O DOM DO ESPÍRITO SANTO”.
Isto foi cumprido todas as vezes que aparecem registros no Livro “Atos dos Apóstolos” (Atos do Espírito Santo nos Apóstolos) dos diversos batismos de pessoas “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”. Tais batismos, ou eram realizados em consequência de haverem, as pessoas, recebido o Espírito Santo ou elas recebiam o Espírito Santo em consequência de se haverem batizado – “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”.
BATISMOS BÍBLICOS EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO
Citaremos, a seguir, como respaldo do que afirmamos anteriormente, alguns batismos “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”, registrados nas Escrituras: Vejam Atos, Cap. 8: com a perseguição em Jerusalém, Filipe desceu à cidade de Samaria e começou a pregar a Palavra ali. Algumas pessoas creram e foram batizadas “EM NOME DO SENHOR JESUS” (Atos 8:16). Os apóstolos Pedro e João logo chegaram a Samaria e, achando aqueles irmãos já batizados corretamente, impuseram as mãos sobre eles e foram, então, BATIZADOS COM O ESPÍRITO SANTO (Atos 8:17).Em Atos Cap. 10, temos o relato daquele memorável Culto na Casa de Cornélio. Como é um fato muito conhecido, não citaremos pormenores mas, tão somente, enfatizaremos que o próprio ESPÍRITO SANTO mandou que Cornélio enviasse mensageiros a Jope, em busca de Pedro, que diria a Cornélio o que ele deveria fazer para se alinhar, completamente, com Deus... Pedro chegou ali na casa de Cornélio e, logo, desvendou o segredo: MANDOU QUE FOSSEM BATIZADOS, TODOS, “EM NOME DO SENHOR”(Atos 10:48).
Agora... aí, cabe um realce necessário para discernir, completamente, eventuais dúvidas de alguns preciosos Irmãos Eleitos, sinceros e consagrados ao Senhor, mas, que, ainda, se confundem com argumentos
depreciativos à harmonia e coerência da Palavra de Deus, quando, sem discernimento ou mesmo mal intencionadas, algumas pessoas ensinam que houve uma “divergência “entre a ordem de Jesus, em Mateus 28:19 e o ensinamento que, dizem eles, ser de Pedro, em Atos 2:38 e assim por diante.
Tais doutrinadores denominacionais dizem: “entre as palavras de Jesus e a contradição de Pedro, é preferível ficarmos com o que disse Jesus”....Agora, irmãos Eleitos... por compaixão de Deus, atentem para a
pergunta que lhes faremos: SE, REALMENTE, QUEM HOUVERA FALADO ALI EM ATOS 2:38, FOSSE PEDRO, SEM NENHUMA REVELAÇÃO DA PARTE DE DEUS OU SE HOUVE UM ERRO OU CONTRADIÇÃO COM O MANDAMENTO DO SENHOR JESUS CRISTO, ENTÃO, O PRÓPRIO ESPÍRITO SANTO, DEPOIS DE TANTO TEMPO, FALARIA A CORNÉLIO, ORIENTANDO-O A CHAMAR O MESMO PEDRO PARA QUE, AQUELE APÓSTOLO, VIESSE A CESARÉIA, NA CASA DE CORNÉLIO E TORNASSE A ENSINAR ERRADO? REPETIR UM ENSINAMENTO FALSO? REITERAR A DIVERGÊNCIA
COM JESUS? Vocês mesmos, certamente, concluirão!
Outro fato citado é, quando bem mais tarde, por ocasião da 3a viagem missionária de Paulo, chegou ele à cidade de Éfeso e encontrou, ali alguns discípulos cristãos. Sobre isto já nos reportamos no início deste folheto. Eles, na verdade, criam no Senhor Jesus Cristo como Salvador, mas, nem mesmo haviam tomado conhecimento sobre a existência do Espírito Santo. Paulo constatando que eles eram crentes fiéis, somente batizados no “batismo de João”, todavia, mandou que se batizassem, corretamente, com o batismo cristão,
“EM NOME DO SENHOR JESUS” e, imediatamente, após o batismo VEIO SOBRE ELES O ESPÍRITO SANTO E FALAVAM LÍNGUAS E PROFETIZAVAM. (Atos 19:1 a 7).
Agora, permita-nos mais uma observação: o próprio apóstolo Paulo ensina, em Efésios 4:5, que há “um só Senhor, uma só Fé, e UM SÓ BATISMO”. Isso, também, é muito citado pelos opositores do batismo bíblico, os quais dizem que, a pessoa, uma vez batizada, não deve aceitar ser “rebatizada”, porque Paulo disse que há um só batismo e assim por diante. Mas, o próprio Paulo não mandou que aqueles discípulos se batizassem, outra vez, na cidade de Éfeso? Eles já não eram batizados no “batismo de João”? Será que Paulo, também, “errou”, contradizendo a si próprio? Como que ele ensinou que há UM SÓ BATISMO e mandou que aqueles irmãos fossem submetidos a mais um outro batismo? Afinal, eles não eram batizados no mesmo batismo a que fora submetido o próprio Senhor Jesus Cristo?
É QUE HÁ, SOMENTE, UM BATISMO CORRETO PARA A ÉPOCA. Os batismos por aspersão, ou de crianças ou invocando os títulos Pai e Filho e Espírito Santo, por exemplo, são próprios para a Igreja Católica Romana, que os instituiu por ocasião do chamado “Concílio de Nicéia”, realizado no ano 325 da nossa era, em detrimento do batismo realizado pelos apóstolos e que vinha sendo praticado até aquele ano (325). Quando, porém, os nossos irmãos procedentes da Igreja Católica ingressam na Igreja Evangélica, exige-se que eles se batizem outra vez, mesmo se tratando de pessoas já batizadas na Igreja Católica. “Aquele batismo católico é errado”, dizem os irmãos Evangélicos... Entretanto, respondemos nós: ERRADO ESTÁ TODO E QUALQUER BATISMO QUE NÃO TENHA SIDO REALIZADO POR IMERSÃO E “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”. Não é uma questão de se “rebatizar” a pessoa, mas, trata-se de praticar o ÚNICO BATISMO CORRETO, independente de batismo anteriores feitos erroneamente.
Afirma, também, o próprio apóstolo Paulo, em seu testemunho pessoal, que ele mesmo foi batizado, INVOCANDO – SE O NOME DO SENHOR” (Atos 22:16)

A INTRODUÇÃO DO BATISMO NOS TÍTULOS PAI E FILHO E ESPÍRITO SANTO

Assim foi a conduta de todos os cristãos até que, no ano 325 da nossa era, no chamado “Concílio de Nicéia” sob a inspiração e direção do Imperador romano Constantino, com a participação de inúmeros líderes religiosos da antiga Igreja Cristã, então já desgastada, fraca e dividida,”, organizaram a IGREJA CATÓLICA ROMANA.
Aí, então, a coisa mudou: introduziram, conforme suas conveniências políticas, um grande número de doutrinas e, entre elas, a modificação do batismo que vinha sendo realizado, desde os tempos apostólicos, até então, NO NOME DO SENHOR JESUS CRISTO, para invocarem, no ato batismal, somente, os títulos Pai e Filho e Espírito Santo, além de abolirem a imersão da pessoa na água, substituindo-a pela aspersão de gotas na cabeça, passando a batizarem crianças e assim por diante.
Nem todos os cristão, todavia, aceitaram aquelas novas doutrinas e pagaram caro por isto, entretanto, continuaram fiéis à Palavra, inclusive, batizando-se, corretamente, “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”.
Como prova disto, citaremos uma reportagem publicada na revista norte-americana “TIME”, de 05/12/1955, onde é transcrito o registro da cerimônia de um batismo realizado no ano 100 desta era, em Roma: “... O DIÁCONO LEVANTOU A SUA MÃO E PUBLIUS DECIUS ENTROU PELA PORTA DO BATISTÉRIO. EM PÉ, COM A ÁGUA PELA CINTURA, ENCONTRAVA-SE MARCOS VASCA. ELES ESTAVAM RINDO, ENQUANTO PUBLIUS DESCIA PARA DENTRO D’ÁGUA, POSTANDO-SE AO SEU LADO. CRÊS? PERGUNTOU MARCOS VASCA. CREIO,
RESPOUNDEU PUBLIUS; EU CREIO QUE A MINHA SALVAÇÃO VEM DE JESUS CRISTO QUE FOI CRUCIFICADO SOB PILATOS; COM ELE, EU POSSO TER A VIDA ETERNA.
ENTÃO, PUBLIUS SENTIU OS BRAÇOS FORTES SUPORTANDO-O, ENQUANTO SE DEIXAVA CAIR PARA TRÁS, DENTRO DO BATISTÉRIO, OUVINDO-SE A VOZ DE MARCOS VASCA: EU TE BATIZO EM NOME DE JESUS CRISTO, ENQUANTO A ÁGUA SE FECHAVA SOBRE ELE”.
“Mas, na prática, tudo acaba sendo a mesma coisa”, dizem os opositores do batismo bíblico, “porque, na verdade”, (dizem eles): “Se o Senhor Jesus Cristo é o Pai e o Filho e o Espírito Santo, então, o Pai e o Filho e o Espírito Santo, também, são o Senhor Jesus Cristo e, desta forma, tanto os que se batizam em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, como os que se batizam EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO, estão corretamente batizados”... E assim seguem na prática da distorção da Palavra, expondo suas teses denominacionais sem qualquer apoio nas Escrituras Sagradas. Quem argumenta, que tanto faz o batismo nos títulos, como “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”, prega o cumprimento, somente, da METADE do Mandamento de Cristo, que, conforme já vimos, começou com Jesus em Mateus 28:19 e se completou com o Espírito Santo em Atos 2:38.
Tal afirmativa dos opositores resume-se no seguinte: “OU VOCÊ CUMPRE MATEUS 28:19 OU CUMPRE ATOS 2:38 E ESTARÁ CORRETAMENTE BATIZADO”. ...Mas, esse engano é, justamente, porque aqueles obstinados continuam entendendo que o Senhor Jesus Cristo disse uma coisa em Mateus 28:19 e que o Espírito Santo disse outra em Atos 2:38.
E, veja aonde começou tudo isto! Foi lá na cidade de Nicéia, no ano 325, no Concílio de Nicéia, onde se organizou a IGREJA CATÓLICA ROMANA, a qual é autora de tal doutrina e, ainda, a pratica até hoje, sendo imitada pela maioria das Igrejas Evangélicas! ...Agora... Pai é nome? Filho é nome? Espírito Santo é nome? Você conhece alguém chamado ”pai”? já viu alguma pessoa com o nome de “filho”? Tomou conhecimento de alguém chamado “Espírito Santo”? Será que o Senhor Jesus fazia referência aos três títulos (Pai e Filho e Espírito Santo), mas cometeu um “erro gramatical”, pronunciando o substantivo NOME, no singular? Por que será, então, a Bíblia, somente, registra batismos “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”?
Por que, estando Mateus no DIA DE PENTECOSTES (porque ali se encontravam TODOS os apóstolos), ele não corrigiu Pedro, uma vez que o próprio Mateus havia escrito as palavras do Senhor Jesus em seu Evangelho? Será que é tão importante sermos batizados “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”? Claro que sim, porque ao contrário, a pessoa nem sequer cumpriu o Mandamento fundamental para a salvação (Marcos 16:16), isto é, NÃO ESTÁ BATIZADA.
Li, não faz muito tempo, um pequeno livro de um proeminente pregador “pentecostal”, onde ele discorre sobre este assunto de batismo em Nome do Senhor Jesus Cristo, condenando-o, sem qualquer argumento bíblico, naturalmente, (porque não há) e reitera a doutrina apócrifa de que “é preferível ficarmos com as palavras de Jesus, do que seguirmos a pregação de Pedro”, ou seja, OBSERVARMOS MATEUS 28:19 E REJEITARMOS ATOS 2:38 e assim por diante.
Ele, também, diz que “há uma incoerência”entre os diversos batismos “EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”, citados na Bíblia, porque, diz ele: “Em Atos 2:38 cita que foram batizados EM NOME
DE JESUS CRISTO”; em Atos 8:16 diz que foi “EM NOME DO SENHOR JESUS”; em Atos 10:48 registra “EM NOME DO SENHOR” e, em Atos 19:5, repete-se “EM NOME DO SENHOR JESUS” e ele prossegue sem citar o batismo a que Paulo fora submetido (Atos 22:16), talvez porque até desconheça aquela passagem bíblica. A sua abominável tese é que, estando registrado de maneira “diferente” em cada parte da Bíblia, então, as pessoas vacilariam como proceder, na hora do batismo... ele, simplesmente, sugere mais uma “incoerência” bíblica no seu malicioso entender!
Ora, será que isso constitui algum obstáculo para um Eleito de Deus? Será que o “NOME DO SENHOR JESUS CRISTO”, o “NOME DO SENHOR JESUS”, ou o “NOME DO SENHOR” não se refere ao mesmo “JESUS CRISTO”, nosso amado Salvador, de quem “toda a família nos céus e na terra toma o NOME?”(Efésios 3:15). Então, essa tese fraca e tendenciosa pode justificar o abandono do “NOME DO SENHOR”, no batismo, para enredarmos nos títulos?... Oh, irmãos e irmãs... julguem, vocês mesmos, se isso é correto e é o que mais agrada a Deus!!!
RITUAIS DIVERSOS EM BATISMOS
Quanto à necessidade de se batizar, observando-se a imersão (mergulho da pessoa na água) quase nem é preciso citar porque é expressa de maneira clara e indiscutível na Bíblia, mas, o faremos, resumidamente, para eventuais casos de pessoas que não são iniciadas no Evangelho: o batismo é um “tipo” do Ministério de Cristo. Quando a pessoa se arrepende dos seus pecados e se converte a Cristo, considera-se que ela “morreu” para o mundo. Ora... quem morre necessita ser sepultado e não receber, somente, alguns punhados de terra sobre a cabeça; uma vez sepultado, haverá uma ressurreição, conforme relatado em 1 Tessalonicenses 4:13 a 18 e inúmeras outras citações.
Da mesma forma, o Senhor Jesus Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou. Assim, o batismo “tipifica” o “sepultamento” e a “ressurreição daquela pessoa que “morreu” para o mundo. “...DE SORTE QUE FOMOS SEPULTADOS COM ELE, PELO BATISMO NA MORTE, PARA QUE, COMO CRISTO RESSUSCITOU DOS MORTOS, PELA GLÓRIA DO PAI, ASSIM ANDEMOS NÓS TEMBÉM EM NOVIDADE DE VIDA”. (Romanos 6:4)... “SEPULTADOS COM ELE, NO BATISMO, NELE TAMBÉM RESSUSCITASTES PELA FÉ NO PODER DE DEUS, QUE O RESSUSCITOU DOS MORTOS”. (Colossenses 2:12).
Além disso, há várias outras provas bíblicas de que, todos os batismos citados na Escrituras Sagradas foram realizados por imersão. Alguns dizem que os respingos d’água na cabeça simbolizam a passagem do povo hebreu pelo Mar Vermelho, quando os paredões de água se abriram lado a lado para os israelitas passarem, borrifando água sobre aquela multidão, em consequência da ação do vento que soprava no mar e assim por diante. Isso, como se vê, é uma “fantasia “sem qualquer respaldo bíblico, mesmo porque o batismo nada tem a ver com o relacionamento do povo de Deus que viveu na “antiga dispensação” (Velho Testamento), mas, trata-se de um mandamento do Senhor Jesus Cristo para nós, que vivemos na “Era da Graça”, na “Nova Aliança” (Novo Testamento).Quanto ao batismo de crianças, basta que atentemos para a própria definição bíblica do batismo: é para QUEM CRER E SE ARREPENDER DOS SEUS PECADOS... Ora, será que uma criança tem o suficiente discernimento para vir a se arrepender dos seus pecados e crer no Senhor Jesus Cristo? Alguns afirmam, a seu modo, que a criança é batizada por causa do “pecado original”, que foi a desobediência da Palavra, no Éden, por parte de Adão e Eva, contaminando, dessa forma, toda a raça humana. Isso, também, não está embasado em qualquer fundamento bíblico. Esse “pecado original” está totalmente “coberto” pelo precioso Sangue do Senhor Jesus Cristo. Nada consta no Evangelho, sobre batismo algum envolvendo criança. O batismo “aponta”, tão somente, para o ARREPENDIMENTO E CRENÇA NO SENHOR JESUS, com o consequente perdão dos pecados cometidos pela própria pessoa e não aquele “pecado original” resgatado por Nosso Senhor, na cruz.
EPÍLOGO
Expostas estas coisas, deixamos com você a conclusão e decisão final e nos permitimos perguntar-lhe:
você conhece algum batismo citado na Bíblia , onde foram invocados os títulos de Pai e Filho e Espírito Santo?
Você conhece algum fato citado na história, em que alguém, antes do “Concílio de Nicéia”, no ano 325, foi batizado, invocando-se os títulos Pai e Filho e Espírito Santo?
Você sabe de alguma vez em que, pelo menos, uma pessoa tenha sido batizada, antes do Concílio de Nicéia”, adotando- se o ritual de aspersão, com gotas d’água sobre a cabeça?
Você viu falar, se alguma vez, antes do “Concílio de Nicéia”, houve, pelo menos, um batismo de criança?
VOCÊ É PENTESCOTAL? ENTÃO, POR QUE REJEITA, JUSTAMENTE, O ENSINAMENTO QUE O ESPÍRITO SANTO MINISTROU, PELA BOCA DE PEDRO, NO “DIA DE PENTESCOTES”?
ARREPENDEI-VOS E, CADA UM DE VÓS, SEJA BATIZADO “EM NOME DE JESUS CRISTO”. (Atos 2:38).
Você que canta um hino, na Igreja, “EM NOME DE JESUS”, testifica para os irmãos, durante o Culto, “EM NOME DE JESUS”, visita um doente, “EM NOME DE JESUS”, ora e expulsa demônios,
“EM NOME DE JESUS”, oferece sua oferta, “EM NOME DE JESUS”, prega a Palavra, “EM NOME DE JESUS”, paga o seu dízimo, “EM NOME DE JESUS” e tudo faz “EM NOME DE JESUS”, POR QUE VOCÊ NÃO SE BATIZA, TAMBÉM, EM NOME DE JESUS?
Estamos de pleno acordo que se faça tudo “EM NOME DE JESUS” porque assim está escrito em Colossenses 3:17: “E TUDO QUE FIZERDES SEJA EM PALAVRA , SEJA EM AÇÃO, FAZEI-O EM NOME DE JESUS, DANDO POR ELE GRAÇAS A DEUS PAI...”, mas todas as outras coisas que fazemos “EM NOME DE JESUS” exceto o batismo, nós procedemos em harmonia com a recomendação de Paulo, acima citada, todavia, quando se trata do BATISMO EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO É um Mandamento DO ESPÍRITO SANTO: “ARREPENDEI-VOS E, CADA UM DE VÓS, SEJA BATIZADO EM NOME DE JESUS CRISTO”....(Atos 2:38).
Meu amado Irmão ... minha preciosa Irmã: ... Onde você se encontra parado agora? Qual vai ser sua decisão, depois desta tremenda Mensagem da Palavra de Deus?...
“... ORA, O HOMEM NATURAL NÃO COMPREENDE AS COISAS DO ESPIRÍTO DE DEUS, PORQUE LHES PARECEM LOUCURA E NÃO PODE ENTENDÊ-LAS PORQUE ELAS SE DISCERNEM ESPIRITUALMENTE . MAS AQUELE QUE É ESPIRITUAL DISCERNE BEM, TUDO E ELE DE NINGUÉM É DISCERNIDO” (1 Co. 2:14 e 15).
“... ACONSELHO –TE QUE, DE MIM, COMPRES OURO PROVADO NO FOGO PARA QUE TE ENRIQUEÇAS E VESTIDOS BRANCOS PARA QUE TE VISTAS E NÃO APAREÇA A VERGONHA DA TUA NUDEZ. E QUE UNJAS OS TEUS OLHOS COM COLÍRIO PARA QUE VEJAS”. (Apocalipse 3:18)

A ORIGEM DO MAL


A Queda de Lúcifer
Para muitos estudiosos, a origem do pecado e a razão de sua
existência constituem motivo de grande perplexidade. Vendo a obra
do mal, com seus terríveis resultados de miséria e desolação.
questionam como tudo isso possa existir sob o governo de um Ser
que é infinito em sabedoria, poder e amor. Aqui está um mistério,
para o qual não encontram respostas. E, em sua dúvida e incerteza,
fazem-se cegos às verdades claramente reveladas na Palavra de
Deus e essenciais à salvação. Existem aqueles que, em suas
investigações sobre a existência do pecado, esforçam-se por sondar
escrupulosamente aquilo que Deus nunca revelou; por isso não
encontram solução para suas dificuldades e os que manifestam tal
propensão para dúvida e malícia, valem-se disto como escusa para
rejeitar as palavras da Santa Escritura. Outros, porém, deixam de
possuir uma compreensão satisfatória acerca da origem do mal, pelo
fato de a tradição e a interpretação errônea terem tornado obscuro o
ensino da Bíblia concernente ao caráter de Deus e a natureza de Seu
governo e aos princípios de Seu modo de proceder para com o
pecado.
É impossível explicar a origem do pecado de modo que se dê a
razão de sua existência. Ainda assim bastante se pode compreender
com relação à origem, bem como à disposição final do pecado, para
que se faça inteiramente manifesta a justiça e benevolência de Deus
em todo o Seu trato com o mal. Nada é mais inequivocadamente
ensinado na Escritura do que o fato de que Deus não foi, de maneira
alguma, responsável pelo aparecimento do pecado e que não houve
qualquer retração arbitrária da graça divina, nem qualquer
deficiência no governo divino que ocasionasse o desencadear da
rebelião.
O pecado é um intruso, para cuja presença nenhuma razão
pode ser dada. É misterioso, inexplicável. Desculpá-lo é defendê-lo.
Se fosse possível encontrar para ele uma desculpa, ou apresentar-se
uma justificativa para sua existência, cessaria de ser pecado. Nossa
única definição de pecado é aquela que está escrita na Palavra de
Deus, é: “a incredulidade a Palavra de Deus”, o resultado de um
principio em conflito com a grande lei do amor, que é a base do
governo divino.
Antes do aparecimento do mal, havia paz e regozijo por todo o
Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com os desígnios do
Criador, o amor a Deus era supremo, o amor de uns para com os
outros, imparcial. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com
o Pai eterno - um em natureza, caráter e propósito - único Ser em
todo o Universo que poderia entrar em todos os conselhos e
propósitos de Deus. Por meio de Cristo, o Pai criou todos os seres
celestes. “NEle foram criadas todas as coisas que há nos Céus...
Sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades.” (Colossenses 1:16). A Cristo o Céu todo dedicava a mesma
lealdade que tinha para com o Pai.
Sendo a lei do amor à base do governo divino, a felicidade de
todos os seres criados dependia de sua perfeita consonância com
seus elevados princípios de justiça. Deus deseja serviço de amor de
todas as Suas criaturas - homenagem que brote de uma apreciação
inteligente de Seu caráter. Não Lhe apraz uma submissão forçada,
mas a todos outorga livre arbítrio para que possam prestar-Lhe
serviço voluntário.
Houve, porém, um ser que preferiu perverter esta liberdade. O
pecado originou-se com aquele que, depois de Cristo, fora o mais
honrado por Deus e o mais elevado em poder e glória entre os
habitantes do Céu. Antes de sua queda, Lúcifer era o primeiro dos
querubins cobridores, santo e incorrupto. “Assim diz o Senhor Deus:
Tu és o selo da perfeição, cheio de sabedoria, e perfeito em
formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda
pedra preciosa. Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci;
estavas no monte santo de Deus, andavas entre pedras afogueadas.
Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado,
até que se achou iniqüidade em ti.” (Ezequiel 28:12-15).
Lúcifer poderia ter continuado no favor de Deus, amado e
honrado por toda a hoste angélica e exercendo suas nobres
faculdades para abençoar outros e glorificar seu Criador. Mas, diz o
profeta: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura,
corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor.” Pouco a
pouco, Lúcifer veio a contemporizar com o desejo de exaltação
própria. “Pois que consideras o teu coração como se fora o coração
de Deus.” (Ezequiel 28:6). “E tu dizias no teu coração: ‘Eu subirei ao
Céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte
da congregação me assentarei... Subirei acima das alturas das
nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.” (Isaias 14:13,14). Em vez de
empenhar-se em fazer Deus supremo nas afeições e lealdade de Suas
criaturas, era intenção de Lúcifer conquistar seu serviço e
homenagem para si. E, cobiçando a honra que o infinito Pai
conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos ambicionou o poder
que era prerrogativa somente de Cristo exercer.
Todo o Céu se regozijava ao refletir a glória do Criador e
festejar-Lhe louvor. E, quando Deus era assim honrado, tudo era paz
e satisfação. Uma nota dissonante, porém, destemperava agora as
harmonias celestes. O serviço e a exaltação do eu, contrários ao
plano do Criador, despertavam pressentimentos de mal nas mentes
para as quais a glória de Deus era suprema. Os concílios celestiais
pleitearam com Lúcifer. O Filho de Deus apresentou-lhe a grandeza,
a bondade e justiça do Criador e a sagrada e imutável natureza de
Sua lei. Deus mesmo estabelecera a ordem do Céu e, desviando-se
dela, Lúcifer desonraria seu Criador, acarretando ruína sobre si. Mas
a advertência, dada em infinito amor e misericórdia, tão-somente
provocou apenas um espírito de resistência. Lúcifer permitiu que a
inveja a Cristo prevalecesse e tornou-se mais determinado.
O orgulho de sua própria glória alimentava seu desejo de
supremacia. As grandes honras outorgadas a Lúcifer não eram
apreciadas como um dom de Deus e ele não revelava gratidão para
com o Criador. Ufanava-se em seu resplendor e exaltação e aspirava
ser igual a Deus. Era amado e honrado pela hoste celestial. Os anjos
deleitavam-se em cumprir suas ordens e ele estava vestido de glória
e de sabedoria acima de todos; todavia o Filho de Deus era
reconhecido Soberano do Céu, Um com o Pai em poder e
autoridade. Em todos os conselhos de Deus, Cristo era partícipe,
enquanto a Lúcifer não lhe era permitido assim penetrar nos
propósitos divinos. “Por que”, questionava o poderoso anjo, “deve
Cristo ter a supremacia? Por que é Ele assim honrado acima de
Lúcifer?”
Deixando seu lugar na presença imediata de Deus, Lúcifer saiu
a disseminar o espírito de descontentamento entre os anjos.
Trabalhando em misterioso sigilo e, durante certo tempo, ocultando
seu real propósito sob o simulacro de reverência a Deus, esforçou-se
por incitar a insatisfação em relação às leis que governavam os seres
celestiais, insinuando que elas impunham uma restrição
desnecessária. Uma vez que eram de natureza santa, ele instava para
que os anjos obedecessem os ditames de sua própria vontade.
Alegando que Deus o tratara injustamente quando conferiu honras
supremas a Cristo, procurou atrair simpatia para si mesmo.
Reivindicava que, aspirando o maior poder e honra, não estava
buscando a exaltação própria, mas pretendia assegurar a liberdade de
todos os habitantes do Céu, a fim de, por este meio, alcançar um
estado de existência mais elevado.
Deus, em Sua grande misericórdia, tolerou a Lúcifer
Longamente. Ele não foi imediatamente degradado de sua posição
exaltada, assim que condescendeu com o espírito de
descontentamento a principio, nem mesmo quando começou a
apresentar suas falsas alegações diante dos anjos leais. Por longo
tempo foi conservado no Céu. Repetidas vezes foi-lhe oferecido
perdão condicionado a arrependimento e submissão. Esforços que
somente o infinito amor e a infinita sabedoria poderiam elaborar,
foram levados a efeito para convencê-lo de seu erro. O espírito de
descontentamento nunca dantes fora conhecido no Céu. O próprio
Lúcifer, a princípio, não via para onde se estava encaminhando; não
entendia a real natureza de seus sentimentos. Mas, ao ser provado
que seu descontentamento era sem causa, Lúcifer se convenceu de
estar errado, de serem justas as reivindicações divinas e que deveria
reconhecê-las como tais diante de todo o Céu.
Houvesse feito isso e poderia ter salvo a si mesmo e a muitos
anjos. Ele não havia, ainda neste tempo, abandonado completamente
sua lealdade a Deus. Embora houvesse perdido a posição de
querubim cobridor, se tivesse desejado retornar a Deus,
reconhecendo a sabedoria do Criador e se contentasse em preencher
o lugar a ele designado no grande plano de Deus, teria sido
reintegrado em seu ofício. Mas o orgulho o impediu de sujeitar-se.
Com persistência defendeu seu próprio procedimento afirmando que
não havia necessidade de arrependimento e empenhou-se
plenamente no grande conflito contra seu Criador.
Todas as faculdades de sua mente magistral foram então
investidas na obra do engano, no intuito de conseguir a simpatia dos
anjos que tinham estado sob o seu comando. Mesmo o fato de Cristo
o haver advertido e aconselhado, foi pervertido para servir a seus
desígnios traidores. Àqueles cuja dedicada confiança os ligava a ele
mais estreitamente Satanás fez parecer que fora julgado
injustamente, que sua posição não tinha sido respeitada e que sua
liberdade estava sendo restringida. Da falsa interpretação das
palavras de Cristo, passou à prevaricação e à falsidade direta,
acusando o filho de Deus de pretender humilhá-lo perante os
habitantes do Céu. Procurou também suscitar uma falsa implicação
entre ele próprio e os anjos leais. A todos os que não pôde
corromper e levar completamente para o seu lado, acusou de
indiferença aos interesses dos seres celestiais, O mesmo trabalho que
ele próprio estava realizando, imputou-o aleivosamente aos que
permaneceram fiéis a Deus. E para sustentar sua acusação de
injustiça divina para com ele, recorreu à falsa interpretação das
palavras e atos do Criador. Era seu plano de ação desorientar os
anjos com sutis argumentos acerca dos propósitos de Deus. Tudo
que era simples ele envolveu em mistério e, por meio de engenhosa
perversão, lançou dúvidas às mais claras afirmações de JEOVÁ. Sua
elevada posição, em tão intimo vinculo com a administração divina,
conferia maior força aos seus pretextos e muitos eram induzidos a
unir-se a ele em rebelião contra a autoridade do Céu.
Deus, em Sua sabedoria, permitiu a Satanás prosseguir com
sua obra, até que o espírito de inimizade amadurecesse em ativa
revolta. Era necessário que seus planos se desenvolvessem
plenamente, para que sua verdadeira natureza e tendência pudessem
ser vistas por todos. Lúcifer, como querubim ungido, fora
sobremodo exaltado, era grandemente amado pelos seres celestiais e
sua influência sobre eles era poderosa. O governo de Deus não
abrangia somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos
criados por Ele. E Satanás pensou que, pude-se levar os anjos do
Céu consigo em rebelião, também poderia seduzir os outros mundos.
Astuciosamente apresentara ele o seu lado da questão, empregando
sofismas e fraudes para alcançar seus objetivos. Seu poder para
enganar era muito grande e, disfarçando-se sob o manto da
falsidade, obtivera vantagem. Mesmo os anjos leais não conseguiam
distinguir de maneira perfeita seu caráter, ou ver com que finalidade
se conduzia sua obra.
Satanás fora altamente honrado e todos os seus atos eram tão
envoltos em mistério que difícil era revelar aos anjos a verdadeira
natureza de sua obra. Até desenvolver-se completamente, o pecado
não parecia ser o mal que era. Até então não se manifestara no
Universo de Deus e os seres santos não possuíam qualquer
concepção de sua natureza e malignidade. Não eram capazes de
discernir as terríveis conseqüências que resultariam de se prescindir
da lei divina. A principio, Satanás camuflava sua obra sob uma
astuciosa profissão de lealdade a Deus. Alegava estar procurando
promover a honra de Deus, a estabilidade de Seu governo e o bem
de todos os habitantes do Céu. Enquanto inculcava o dissabor nos
espíritos angélicos a ele subordinados, astutamente parecia estar
procurando removê-lo. Quando instava para que se efetuassem
mudanças na ordem e nas leis do governo de Deus, era com a escusa
de que eram necessárias para preservar a harmonia celeste.
Em seu trato para com o pecado, a Deus somente tocava
empregar a justiça e a verdade. Satanás podia usar aquilo que Deus
não usaria - lisonja e engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus
e representara falsamente seu plano de governo perante os anjos, sob
a alegação de que Deus não era justo ao instituir leis e preceitos para
os habitantes do Céu, que ao requerer submissão e obediência de
Suas criaturas, meramente buscava exaltação própria. Necessitavase,
portanto, de ser demonstrado perante os habitantes do Céu, bem
como perante a todos os mundos, que o governo de Deus é justo e
Sua lei perfeita. Satanás fizera parecer que buscava promover o bem
do Universo, o verdadeiro caráter do usurpador e seu real objetivo
precisavam ser compreendidos por todos. Era-lhe necessário tempo
para que se manifestasse por meio de suas obras iníquas.
A discórdia que seu próprio modo de proceder havia causado
no Céu, Satanás atribuiu-a à lei e ao governo de Deus. Todo o mal
disse ele ser resultado da administração divina. Alegou que seu
próprio objetivo era aperfeiçoar os estatutos de JEOVÁ. Era
necessário, portanto, que demonstrasse a natureza de suas
reivindicações e apresentasse o resultado de suas propostas
mudanças na divina lei. Sua própria obra deveria condená-lo.
Satanás, desde o princípio, pretendeu não estar em rebelião. O
Universo inteiro deveria ver o enganador desmascarado.
Mesmo ao ser decidido que Satanás não poderia mais
permanecer no Céu, a infinita Sabedoria não o destruiu. Haja vista
que apenas o serviço por amor pode ser aceitável para Deus, importa
que a submissão de Suas criaturas se apóiem na convicção de justiça
e benevolência. Por não estarem preparados para compreender a
natureza ou as conseqüências do pecado, os habitantes do Céu e de
outros mundos não poderiam então ter visto a justiça e misericórdia
de Deus na destruição de Satanás. Houvesse ele sido imediatamente
aniquilado e teriam servido a Deus antes por medo do que por amor.
A Influência do enganador não teria sido extirpada por inteiro, nem
o espírito de rebelião erradicado por completo. Era mister permitir
que o mal viesse a amadurecer. Para o bem de todo o Universo,
através dos séculos ininterruptos, devia Satanás desenvolver mais
completamente seus princípios, a fim de que suas acusações contra o
governo divino pudessem ser vistas em sua verdadeira luz por todos
os seres criados, para que a justiça, a misericórdia de Deus e a
imutabilidade de Sua lei, para sempre pudessem ser colocadas acima
de qualquer dúvida.
A rebelião de Satanás haveria de constituir-se uma lição para o
Universo através dos séculos vindouros, um testemunho perpétuo da
natureza e terríveis resultados do pecado. A conseqüência do
governo de Satanás, seus efeitos tanto sobre os homens como sobre
os anjos, mostrada qual é o fruto de se rejeitar a autoridade divina.
Testificada que da existência do governo de Deus e Sua lei depende
o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Desta forma, a história
desta terrível experiência de rebelião deveria ser perpétua
salvaguarda a todas as santas inteligências, precavendo-as de serem
enganadas quanto à natureza da transgressão, livrando-as de cometer
pecado e sofrer seu castigo.
Mesmo até o final da controvérsia no Céu, o grande usurpador
continuou a justificar-se. Quando foi anunciado que ele, juntamente
com todos os seus simpatizantes, deveriam ser expulsos das moradas
de bem-aventuranças, o líder rebelde ousadamente confessou seu
menosprezo pela lei do Criador.
Renovou sua pretensão de que os anjos não necessitam de ser
comandados, mas que deveriam ser deixados a seguir sua própria
vontade, que sempre os guiaria corretamente. Acusou os estatutos
divinos de restringirem sua liberdade e declarou ser seu propósito
conseguir a abolição da lei, e que, livres de restrições, as hostes
celestes poderiam ingressar em mais exaltada e mais gloriosa
condição de existência.
De comum acordo, Satanás e sua hoste atiraram a culpa de sua
rebelião inteiramente sobre Cristo, afirmando que, se não tivessem
sido reprovados, jamais se teriam rebelado. Assim, recalcitrantes e
insolentes, em sua deslealdade, buscando em vão subverter o
governo de Deus, embora pretendendo de modo blasfemo, serem
vítimas inocentes do poder opressivo, o arqui-rebelde e todos os
seus sectários foram por fim proscritos do Céu.
O mesmo espírito que motivou a rebelião no Céu ainda inspira
a rebelião na Terra. Satanás persiste em usar com os homens a
mesma tática que adotou contra os anjos. Seu espírito agora impera
sobre os filhos da desobediência que, com ele, procuram invalidar as
restrições da lei de Deus e prometem aos homens liberdade por meio
da transgressão dos Seus preceitos. A reprovação do pecado ainda
suscita o espírito de ódio e resistência. Quando as divinas
mensagens de advertência são introduzidas na consciência, Satanás
leva os homens a justificar-se e a granjear a simpatia de outros em
seu caminho de pecado. Em lugar de corrigirem seus erros, enchemse
de indignação contra o reprovador, como se fosse ele a causa
exclusiva da dificuldade. Desde os dias do justo Abel até nosso
tempo, este é o espírito que tem sido patenteado para com aqueles
que ousam condenar o pecado.
Mediante a mesma representação fraudulenta do caráter de
Deus que ele expusera no Céu, fazendo-O parecer severo e tirano,
Satanás induziu o homem a pecar. E conseguindo até aí êxito
notável, declarou que as injustas restrições de Deus haviam
ocasionado tanto a queda do homem como sua própria rebelião.
Mas o próprio Eterno proclama Seu caráter: “Jeová! Jeová!
Deus misericordioso e compassivo, tardio em irar-Se e grande em
benevolência e verdade, que usa de beneficência com milhares, que
perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado, que de maneira
alguma terá por inocente o culpado, que visita a iniqüidade dos pais
sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta
geração.” (Levítico 34:6,7).
Ao expulsar Satanás do Céu, Deus manifestou Sua justiça e
defendeu a honra do Seu trono. Quando, porém, o homem pecou,
por tér-se rendido aos enganos do espírito apóstata, Deus apresentou
uma prova de Seu amor, ao dar Seu filho Unigênito para morrer em
prol da raça caída. Na expiação revela-se o caráter de Deus. O
poderoso argumento da cruz demonstra a todo o Universo que o
trilho do pecado, o que Lúcifer escolheu, de maneira alguma poderia
ser da responsabilidade do governo divino.
Na contenda entre Cristo e Satanás, durante o ministério
terrestre do Salvador, o caráter do grande mentiroso foi
desmascarado.
Nada poderia ter tão eficientemente extirpado Satanás das
afeições dos anjos celestes e de todo o Universo fiel, como fe-lo a
sua cruel campanha contra o Redentor do mundo. A insolente
blasfêmia de pretender que Cristo lhe prestasse homenagem, seu
presunçoso atrevimento em transportá-lO ao cume do monte e ao
pináculo do templo, o maldoso intento evidenciado ao insistir com
Ele para que Se precipitasse da vertiginosa altura, o maléfico intuito
com que O perseguia de um lugar para o outro, inspirando o coração
de sacerdotes e do povo a rejeitarem Seu amor e, por fim, a
clamarem: “Crucifica-O! Crucifica-O!” - tudo isto despertou o
estarrecimento e a indignação do Universo.
Foi Satanás que promoveu a rejeição de Cristo pelo mundo. O
príncipe do mal pôs em prática todo o seu poder e astúcia para
destruir a Jesus, pois viu que a misericórdia e o amor do Salvador,
Sua compaixão e meiga doçura estavam representando ao mundo o
caráter de Deus. Satanás opunha-se a tudo quanto pretendia o Filho
de Deus, empregando os homens como seus agentes, com o
propósito de cumular de sofrimento e agonia a vida do Salvador. O
sofisma e a falsidade pelos quais buscava embaraçar a obra de Jesus,
o ódio manifesto através dos filhos da desobediência, suas cruéis
acusações contra Aquele cuja vida era de bondade inigualável, tudo
advinha de uma vingança profundamente enraizada. Os reprimidos
fogos da inveja e maldade, ódio e vingança, irromperam no Calvário
contra o Filho de Deus, enquanto o Céu inteiro contemplava a cena
em silente horror.
Tendo sido consumado o grande sacrifício, Cristo ascendeu ao
Céu recusando adoração dos anjos, até apresentar a petição: “Pai,
desejo que onde Eu estou, estejam comigo também aqueles que Me
tens dado para verem a Minha glória a qual Me deste, pois que Me
amaste antes da fundação do mundo.” (João 17:24). Então, com
inefável amor e poder, veio a resposta do trono do Pai: “E todos os
anjos de Deus O adorem,” (Hebreus 1:6). Mácula alguma pousava
sobre Jesus. Sua humilhação findara, Seu sacrifício fora completo,
fora-Lhe conferido um nome que é acima de todo o nome.
Agora o crime de Satanás não tinha mais escusa. Ele
manifestara seu verdadeiro caráter como mentiroso e homicida.
Compreendeu-se que o mesmíssimo espírito com que
governava os filhos dos homens, que estiveram sob seu poder, teria
sido por ele revelado caso lhe fosse permitido dominar os habitantes
do Céu. Alegara que a transgressão da lei de Deus ofereceria
liberdade e exaltação. Verificou-se, porém, que resultava em
subserviência e degradação.
As pérfidas acusações de Satanás contra o caráter e governo
divinos, apresentaram-se em sua verdadeira luz. Acusara a Deus de
procurar meramente a exaltação própria, requerendo submissão e
obediência de Suas criaturas e declarara que, enquanto o Criador
exigia abnegação de todos os outros, Ele mesmo não a praticava.
Nem fazia qualquer sacrifício.
Compreendeu-se agora que, para a salvação de uma raça
decaída e pecadora, o Regente do Universo havia feito o maior
sacrifício que o amor poderia efetuar, pois que “Deus estava em
Cristo reconciliando Consigo o mundo.” (2 Corintios 5:19).
Compreendeu-se também que, enquanto Lúcifer abrira a porta para a
existência do pecado, pelo seu desejo de honra e supremacia, Cristo,
a fim de aniquilar o pecado, humilhou-Se e fez-Se obediente até a
morte.
Deus manifestará Sua repulsa aos princípios de rebelião. Todo o Céu
viu Sua justiça revelada, tanto na condenação de Satanás como na
redenção do homem. Lúcifer declarara que, se a lei de Deus fosse
imutável e sua punição não pudesse ser removida, todo o
transgressor deveria ser para sempre excluído do favor divino.
Arrazoara que a raça pecadora havia se colocado fora dos limites da
redenção e, portanto, era sua presa por direito. Contudo a morte de
Cristo era um argumento irrefutável em prol da humanidade. A pena
da lei incidiu sobre Aquele que era igual a Deus, ficando livre o
homem para aceitar a justiça de Cristo e, mediante uma vida de
arrependimento e humilhação, triunfar como triunfou o Filho de
Deus, sobre o poder de Satanás. Assim, Deus é justo e justificador
de todos os que crêem em Jesus.
Porém não foi simplesmente para realizar a redenção do
homem que Cristo veio à Terra sofrer e morrer. Ele veio para:
“engrandecer a lei e torná-la gloriosa.” Não somente para que os
habitantes deste mundo pudessem aceitar a lei como esta deveria ser
apreciada, mas para demonstrar a todos os mundos do Universo que
a lei de Deus é imutável. Pudessem suas exigências ser
desconsideradas e o Filho de Deus não necessitaria então ter
oferecido Sua vida para expiar a transgressão da lei.
A morte de Cristo prova a imutabilidade da lei, e o sacrifício a
que o infinito amor impeliu o Pai e o Filho, para que pecadores
possam ser redimidos, demonstra a todo o Universo e nada menos
que este piano de expiação teria sido suficiente para fazer, que a
justiça e a misericórdia são o fundamento da lei e do governo de
Deus.
Na execução final do juízo, ver-se-á que nenhum motivo existe
para o pecado. Quando o Juiz de toda a Terra interpelar a Satanás:
“Por que te insurgiste contra Mim e roubaste os súditos do Meu
reino?”, o originador do mal não poderá apresentar desculpa alguma.
Toda boca fechar-se-á e todas as hostes da rebelião estarão mudas.
A cruz do Calvário, enquanto demonstra que a lei é imutável,
proclama ao Universo que o salário do pecado é a morte. No
agonizante brado do Salvador, “Está consumado!”, soou a sentença
de morte de Satanás. O grande conflito que durante tanto tempo
estivera em marcha está então resolvido e comprovou-se a
erradicação do mal. “O Filho de Deus transpôs os portais do túmulo
a fim de que, pela morte, derrotasse aquele que tinha o poder da
morte, isto é, o diabo.” (Hebreus 2:14). O desejo de exaltação própria
de Lúcifer, impelia-o a dizer; “acima das estrelas de Deus, exaltarei
o meu trono,... serei semelhante ao Altíssimo.” (Isaias 14:13, 14). Deus
declara: “E te tornei em cinzas sobre a Terra,... e nunca mais serás
para sempre.” (Ezequiel 28:18,19). Quando vier aquele dia “ardendo
como fornalha todos os soberbos e todos os que cometem impiedade
serão como restolhos e o dia que está para vir os abrasará, diz o
Senhor dos exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem
ramo.” (Malaquias 4:1).
O Universo inteiro terá testemunhado a natureza e resultados
do pecado. E seu absoluto extermínio, que no princípio teria trazido
temor aos anjos e desonra a Deus, agora vindicará o Seu amor e
estabelecerá Sua honra perante o universo de seres que se
comprazem em fazer a Sua vontade e em cujo coração se encontra
Sua lei. Nunca mais o mal se manifestará novamente. Assevera a
Palavra de Deus: “Não se levantará por duas vezes a angústia.”
(Naum 1:9). A lei de Deus, que Satanás exprobara como jugo de
servidão, será honrada como a lei da liberdade. Uma criação
submetida a teste e prova, jamais se desencaminhara novamente da
lealdade Aquele cujo caráter foi plenamente manifesto perante eles,
como sendo de insondável amor e infinita sabedoria.

segunda-feira, 14 de março de 2011

O DEUS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



A grande polêmica entre os credos religiosos, os assim chamados de cristãos, ou aqueles que fazem parte do cristianismo contemporâneo, é a dificuldade de cada organização apresentar a pessoa da Divindade sem atropelar as escrituras Sagradas.
Temos consciência que somente por revelação pode-se conhecer a veracidade da divindade, sem que esteja em conflito direto ou indireto com a Palavra de Deus.
Pode-se ver que esta dificuldade de saber quem na verdade é Deus, qual é seu nome e saber quem é a Pessoa do Filho de Deus e onde está Ele posicionado em relação as Escrituras Sagradas, tem trazido muitos tropeços para pessoas, a ponto de não saberem como adorar a Deus.
Tal é esta dificuldade que o próprio Deus diz que Ele procura Adoradores, como se tivesse muitos poucos, em paradoxo que existe milhões que assim supostamente adoram a Deus. João 4.23
Nos dias da manifestação do Filho de Deus entre os Homens, havia uma duvida retumbante nos corações das pessoas, até mesmo nos discípulos de Cristo,
os quais não sabiam e nem conheciam a pessoa o qual estavam seguindo, a ponto de que Jesus Cristo teve que fazer uma pergunta provocativa para acender a curiosidade e mesmo a sede de saber quem era sua pessoa. Mateus 16 13 - E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos,
dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem?
14 E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
19 E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.
E respondeu Simão Pedro, : Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo, esta é a afirmação de quem é na verdade o Filho de Deus.
Mas o mais importante é da forma como chegou o Apostolo Pedro responder semelhante pergunta, não foi por causa de sua inteligência ou conhecimento aguçado que poderia trazer a resposta, mas foi algo Sobrenatural, que Jesus foi categórico em afirmar: mas meu Pai, que está nos céus.
Não somente estava sendo revelada a pessoa de Cristo, o qual é o Filho de Deus, mas também o autor da resposta revelada a Pedro, o qual é o Pai, ou Deus Pai de Jesus Cristo, que naquele momento “Estava nos Céus”, mostrando por este texto que a palavra plenitude não é exatamente como muitos procuram colocar como um “tudo”, pois Deus enche os céus e a terra e é infinito, não podendo temporariamente se tornar finito em um corpo finito de carne.
Jesus Cristo o filho de Deus é sem dúvida o primeiro a ser gerado dentro da ordem e conceito de filiação dos filhos de Deus.
Um dos atributos de Deus (Eloin) foi de ser pai, e isto ele o fez começando pela pessoa de seu filho primogênito Jesus Cristo, o qual foi gerado antes da fundação do mundo e manifestado em carne no tempo determinado por Deus, para que nele se cumprisse os designo de Deus em ter ofícios.
Porem afirmar que o Filho de Deus não tem Deus é algo inconcebível, Ele tem um Deus como todos os filhos de Deus também o têm.
Jesus foi enviado pelo pai, não veio por si mesmo, Jesus não fazia as obras, mas fazia seu Pai.
Ele como filho teve que aprender a obediência; e Ele obedecia a quem? Não é por ventura ao seu Pai o qual é o Deus todo Poderoso?
Da mesma maneira que Ninguém sabia quem era o Filho de Deus, e teve que vir uma revelação da parte de Deus para revelar o Filho, assim também ninguém sabe quem é o pai a não ser que o filho revele.
Lucas 10.22 - Tudo por meu Pai me foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho senão o
Pai,(o Pai o Revelou) nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Temos que entender algo antes de nós continuarmos, que Jesus também veio ao mundo para revelar o Nome de seu pai, na versão bíblica de King esta bem mais claro isto em: S. João 17: 11 Agora, não ficarei muito mais no mundo, mas estes ainda estão no mundo, e Eu vou para Ti. Pai santo protege-os em Teu Nome, o Nome que me deste, para que sejam um, assim como somos um.
Protege-os em teu Nome, o Nome que tu me deste; aqui está bem claro que o nome do pai esta revelado, mostrando que ele esta fazendo o que foi mencionado
em Lucas 17:11.
E este Jesus(o Filho de Deus) Deus o pai o Fez Senhor e Cristo, pois ele não era Senhor e nem Cristo.
Atos 2: 36 Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.
Atos 2: 36 Sendo assim, que todo o povo de Israel tenha absoluta certeza disto:
Este Jesus, a quem vós crucificastes Deus o fez Senhor e Messias!”(King)
Então partindo deste ângulo podemos observar que “Deus” fez dele Senhor e Cristo, e que Deus era este? Seu Deus é nosso Deus também.
II Coríntios 1.3
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação;
Bendito seja o Deus e Pai de quem? De nosso Senhor Jesus Cristo; está bem definido, Jesus o Filho de Deus tem Um Deus que é também seu Pai e logicamente é nosso Deus e nosso pai.
Você encontrará inumeráveis escrituras que nos falam que Jesus Cristo o Filho de Deus tem um Deus, mas algo que gostaria de mencionar que neste versículo de II Coríntios quem o escreveu e também em outras epístolas foi o Apóstolo Paulo aquele que se encontrou com a Coluna de Fogo no Caminho para Damasco.
Agora veja que ali ele perguntou para aquela coluna de fogo quem és tu Senhor e a Resposta foi, Sou Jesus a quem tu me persegues (Atos 9:5); ele depois desta visão afirma que Jesus o Filho de Deus tem um Deus.
O próprio Senhor Jesus diz que ele tem um Deus;
João 20.17 - Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e diga-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Aqui esta evidente que Jesus tem um Pai que é o Deus, o qual também é nosso Deus e Pai; e mais aqui também ele se Revela como nosso irmão, então o filho de Deus é nosso irmão e não é nosso Pai.
Referencias Bíblicas:
Romanos 15.16
II Coríntios 11.31
Efésios 1.3
I Pedro 1.3
Pastor Luís Henrique Stockmann

quinta-feira, 10 de março de 2011

Salmo do perverso


Salmo do perverso

A TV é meu Pastor; e nada me faltará.
Deitar-me faz em um sofá; e me guia para longe da vida com Deus.
Ataca minha Alma. Guia-me pelos caminhos do sexo e das paixões infames,por amor do príncipe deste mundo.
Ainda que eu ande pela sombra das responsabilidades cristãs; não haverá
interrupção alguma, porque a TV está comigo. Seu cabo e controle remoto me consolam.
Ela me prepara uma mesa de imundícies e iniqüidades na presença de minha mundanidade; unge a minha mente com incredulidade e abominações; minha cobiça transborda.
Preguiça e pecados certamente me
seguirão todos os dias de minha vida e
habitarei na minha casa olhando TV para todo o sempre.
Observações:
Também se Aplica no uso indevido da Internet